Na falta de uma area dedicada a Star Trek, vai aqui mesmo.
Pesquei essa mensagem nos pacotes antigos do povo falando sobre
caas na Frota Estelar.
Me chamou a ateno as menes a uma nave Tup - existiu mesmo essa
nave no universo ST ou foi criao de fans?
Ä Area: [RBT] Jornada nas Estrelas ÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄ
Msg#: 495 Date: 10-22-96 22:03
From: Daniel Takasugi Read: Yes Replied: No
To: Diego Rodeguero Mark:
Subj: Caas na Frota! 1/2 ÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄÄ @PID: OLMS 2.01 [RHSGC51E]
@MSGID: 12:1211/1.0 f562e59e
Ol Diego
Isso normal, ainda mais depois de escrever tanto quanto voc "em outras
> pocas"... :)
Nem tanto assim, principalmente se comparado com outros usu rios da
Sherw :-)))
(na verdade h um grande erro na srie cl ssica, no epis¢dio em que
> DT> aparece a fam”lia do Spock, quando a nave sriamente ameaada por
> DT> um tipo de nave auxiliar).
Se nĘo me engano "Journey to Babel", com uma nave dos Orion Pirates.
Exatamente este epis¢dio...
> DT> escapar de um esquadrĘo destas naves assim que fossem detectados.
Mas a nave nĘo poderia ficar fugindo para sempre, uma hora teria que
> parar e lutar. E mesmo uma Constitution Refit nĘo aguentaria um ataque
> de mais de 50 Fighters.
Na verdade sim, j que uma Constitution teria um alcance e velocidade
MUITO maiores que de uma nave auxiliar.
Talvez nĘo decisiva contra uma classe ou um capitĘo, mas duvido que algum
> como o Picard ou o Sisko sobreviveriam ao ataque da Warbird de BoT.
E como os Romulanos saberiam disso? Alias, o que vem a ser BoT?
Adquiridos dos Klingons ?
Provavelmente...
Puxa, faz tempo que penso nisso, mas nunca resolvi colocar no papel. A
> DR> idia de duas naceles separadas presas por "hastes" muito perigosa.
> DT> Veja a Defiant...
Vai me desculpar, mas nĘo lembro...
Na verdade estava falando que a Defiant seria mais "segura" por nĘo
possuir a configuraĘo de naceles ligadas por "hastes".
Nesse caso acho que seria melhor faz-la para patrulhar a Zona Neutra
> DR> Romulana, visto que eles sĘo os inventores/descobridores do Cloaking,
> DR> e apenas venderam-no para os Klingons.
A est¢ria ainda est incompleta :-)). A TupĘ foi construida "apenas"
para aproveitar a "sobra" da verba original da Explorer e testar a nova filosofia de construir uma nave estelar. Para apreitar melhor o dinheiro
a Frota resolver alocar a nave para patrulhar a Zona Neutra Romulana,
servindo de apoio
s bases de monitoraĘo (e, adicionalmente, ajudar no
combate ao contrabando de cerveja romulana :-D ).
Pela l¢gica, nĘo eram necess rios desde o tratado de Organia, visto que
> os Organianos podiam simplesmente parar todas as naves. Mas isso nunca
> foi feito, alm da primeira vez.
Isso verdade...
NĘo quero lhe aborrecer com tantas perguntas, mas como a Aurora ?
basicamente uma Enterprise-A com uma seĘo de engenharia maior que o
normal. Uma nave de pesquisa construida para testar uma nova tecnologia
capaz de aumentar o rendimento dos motores Warp (nĘo aumentar a
velocidade da nave, mas obter o mesmo rendimento com um menor consumo de energia).
O Tratado fez com que os custos aumentassem ? Qual a l¢gica disso ?
Como nĘo precisavam mais das naves a Frota quebrou o contrato com as contratadas. Logicamente haveria cl usulas contratuais prevendo isso,
obrigando o pagamento de uma multa...
NĘo sei, por exemplo, a ZN Klingon est cheia de TupĘs. NĘo h mudana
> das naves h muito tempo. Os Klingons inventam um disruptor melhor, vencem
> as TupĘ e vem logo de cara que a FederaĘo o pr¢ximo solo frtil a
> ser conquistado pelo Imprio. Ou seja, as naves de patrulha seriam como
> "tecnologimetros" da FederaĘo para os Klingons.
A mesma coisa se aplicaria aos Romulanos. No caso, como as naves seriam
usadas apenas para patrulhar e tentar evitar as "usuais" incursäes
inimigas, possibilitadas pelo dispositivo de camuflagem.
Mas ela s¢ localizava naves inimigas ? Baseada em que material ?
Bom, nunca pensei em "continuar" com a coisa mas na poca eu pensei num
sistema que enviaria salvas de pulso direcionados e "concentrados",
somado a detectores mais sens”veis para receber o "eco" do sinal. O
aumento da "sensibilidade" nĘo seria somente a um avano tecnol¢gico,
mas na "concentraĘo" de detectores capazes de "pegar" os sinais de
retorno de objetos s¢lidos, com a eliminaĘo de outros detectores
capazes de "receber" outro tipo de informaĘo. Uma analogia mais ou
menos f cil e simples. Nossos olhos possuem "bastonetes" que sentem a
luz, quanto maior a concentraĘo, mais distante podemos ver (aumenta
nossa "resoluĘo" visual). Suponhamos que existam bastonetes para as
diversas cores. Com uma dada concentraĘo dos v rios tipos de bastonetes podemos ver "colorido" at uma certa distncia. Se, porm, tivssemos a
mesma concentraĘo de um bastonete de uma £nica cor, poder”amos ver mais distante objetos desta cor...
[]s Daniel
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